Descubra como astrologia e avanço tecnológico estão conectados

Imagina quantas pessoas se beneficiam com cada nova invenção, cada tecnologia que chega para melhorar nossas vidas.

Sabe aquela época esplendorosa em que a humanidade descobre algo novo? Imagine o prazer que foi quando as ruas começaram a ser iluminadas pela luz elétrica, o desejo de cada cidadão de ter seus lares e cômodos mais claros. Estamos exatamente num período similar, com portais abertos da tecnologia — rádios, automóveis, televisores, telefones... e assim por diante.

Um momento mágico em que teremos na Terra uma representação fiel dos céus astrológicos. A começar pela entrada de planetas lentos em signos de polaridade positiva: Netuno e Saturno ingressando em Áries; Sedna e Urano unindo-se no início de Gêmeos; Plutão iniciando seu percurso em Aquário.

Esses planetas, por sua lentidão, marcam eventos significativos ao mudar de signo, pois regem transformações coletivas, mudanças profundas e processos evolutivos de longo prazo sentidos em todas as sociedades. Vamos, então, passo a passo, refletir sobre a entrada de cada um em seu novo ciclo.

Saturno, o mais “rápido” entre os lentos, demora em média 30 anos para percorrer todos os signos. Porém, em 2025 e 2026, ingressa em Áries, simbolizando um novo período de estruturação para a humanidade. Surge uma perspectiva de disciplina e responsabilidade voltada à ação, iniciativa, coragem, liderança e identidade. Essa posição cobrará mais responsabilidade em nossas iniciativas, expressará coragem e vontade de agir. Os líderes serão desafiados a amadurecer e enfrentar limites impostos pelas estruturas. No campo tecnológico, Saturno em Áries trará lançamentos que exigirão rigor técnico, testes e solidez. Inovações responsáveis serão questionadas quanto à funcionalidade e segurança — legais e éticas que colocarão rédeas na velocidade estonteante da inteligência artificial.

A estrela fixa Sheat, envolvida nos ingressos de Saturno e Netuno, associa-se à guerra: armas automatizadas, lasers destrutores e robôs de combate entram em cena. Áries rege o confronto, e veremos avanços em defesas cibernéticas, drones-bomba, segurança digital e estratégias militares tecnológicas.

O salto quântico mais impressionante virá com Urano em Gêmeos e Plutão em Aquário. Ambos em signos de Ar, promoverão conexões pelo intelecto, comunicação e redes, com a inteligência artificial como cerne dessa revolução, beneficiando a mente coletiva.

Urano, em Gêmeos de 2025 a 2033, regerá mobilidade, comunicação, aprendizado e linguagem. No fim desse período, todas as etapas do comércio transitarão em novas tecnologias: carros voadores homologados, drones de entrega e socorro, internet descentralizada e supersônica. Na educação, teremos ensinos super individualizados via realidade aumentada e plataformas de jogos. Chips que expandem a memória permitirão, como em Matrix, conexões diretas entre máquina e mente, possibilitando downloads de informações.

Ativar o cérebro será tema nos primeiros dois anos e logo estará em pontos comerciais.

Plutão em Aquário transformará lares, bairros e cidades em ambientes conectados — verdadeiras cidades inteligentes e sustentáveis. A inteligência coletiva será a meta dos próximos cientistas: integrar tantas tecnologias de forma sustentável e focada no bem comum.

Na saúde, medicina e indústria farmacêutica, a nanotecnologia revolucionará cremes e medicamentos, ampliando a absorção em camadas profundas da pele. Nos próximos três anos, estará presente em todas as etapas da construção, evoluindo com soluções inovadoras.

Entre as novidades para o consumidor final: robôs mascotes e assistentes. Eletrônicos, a partir de 2026, virão com carregamento solar, anéis inteligentes de ouro e outras inovações.

Além dos ingressos planetários, formas geométricas magníficas entre o trígono de Plutão/Urano e os sextis envolvendo Netuno e Saturno abrirão vias entre passado, presente e futuro — acelerando inovações em IA, computação bioquântica e biotecnologia. Que esses avanços caminhem lado a lado com a preservação do planeta.

É uma transformação tão profunda que nem Júlio Verne ousou prever. Na caminhada pela eternidade, percebo os ciclos de evolução que nos trouxeram tantas invenções. Surgem soluções maravilhosas, mas pergunto: por que mantemos a pobreza de um homem escravizar o outro?